Representantes da Câmara de Vassouras se reúnem com diretores da Associação das Escolas do Legislativo
A sede do Programa Interlegis recebeu, na sexta-feira (11), representantes da Câmara Municipal de Vassouras (RJ) e da Associação Brasileira de Escolas do Legislativo (ABEL). A reunião, realizada no Espaço do Parlamentar, teve como pauta a possibilidade de instalação de uma Escola do Legislativo na câmara fluminense.
Em nome da Câmara Municipal de Vassouras estiveram presentes seu presidente, Renan Vinicius, o vice-presidente, Pedro Paulo Andrade, e o primeiro secretário da casa, Vereador Valdeci Gomes Vieira. Representaram a ABEL o presidente da associação, Florian Madruga, e Nilson Rebello, diretor superintendente da mesma.
Na oportunidade Florian Madruga apresentou os trabalhos da ABEL e mostrou, aos representantes da Câmara Municipal, os benefícios advindos da implantação de uma Escola do Legislativo para a Câmara e para a população do município de Vassouras, bem como, para os municípios vizinhos. Os Vereadores ficaram empolgados com a possibilidade de criação de uma Escola, dentro do legislativo municipal, que servirá tanto para a capacitação dos servidores da Câmara como para realizar treinamentos abertos para o cidadão. O Presidente Renan Vinicius destacou: "É uma iniciativa pioneira na região. Com a criação da Escola do Legislativo, a Câmara de Vassouras estará colocando mais um canal de comunicação e de participação à disposição do cidadão. É mais um passo que estamos dando em direção à cidadania".
É bem verdade que trata-se de uma iniciativa inovadora e pioneira, e por isso merece seu destaque e os devidos parabéns pela iniciativa. Entretanto cumpre-me destacar e até mesmo lembra, que quanto da questão da comunicação e participação do cidadão, ainda carece muito da tal iniciativa, pois, já testemunhado por diversas vezes, o nobre Presidente nesse aspecto não costuma coadunar com suas expressões. Tanto que sequer vê-se o povo pronunciar-se ou sequer manifestar-se, não somente e tão somente, na platéia/assistência, pois a forma incisiva e posso dizer com a máxima vênia, as vezes até autoritária, impede quaisquer forma de expressão daqueles que constitucionalmente tem o direito de exerce-las. Entretanto relata-se tal direito de uso da palavra, mais em nenhum momento apresenta tal razão ou forma de requisição da mesma aos maiores interessados, o povo. Acredito que ainda falta um pouco mais de ousadia, visão, e acima de tudo percepção,compreenção e entendimento do direito em sua totalidade. Mas quem sabe a frase "Participação à disposição do Cidadão", realmente possa ser considerada na "íntegra", e exercida compleno direito de causa existente.
Respeitosamente,
Marcos Antonio