Videoconferência vai mobilizar para o Seminário Nacional Controle Social da Imagem da Mulher na Mídia

Seminário Nacional Controle Social da Imagem da Mulher na Mídia acontece nesta quarta-feira (23), na sede do Programa Interlegis. O evento será transmitido por videoconferência para as assembléias. Para assistir por videostreaming basta clicar no link dentro da matéria

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Na próxima quarta-feira, dia 23/04, às 14h, será realizada uma videoconferência preparatória para o Seminário Nacional Controle Social da Imagem da Mulher na Mídia, por meio do sistema Interlegis. O evento será promovido pela Articulação Mulher & Mídia e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), da Presidência da República.

O objetivo do encontro é mobilizar os potenciais participantes do Seminário Nacional que será realizado em junho, no qual serão debatidos: a imagem da mulher na mídia; cenário da mídia no Brasil e no mundo; o que é o controle social; propostas de intervenção. Na ocasião, será apresentada e debatida a organização do Seminário Nacional, critérios de participação, agenda e dinâmica do evento.

Para participar da videoconferência é preciso comparecer aos auditórios das Assembléias Legislativas estaduais ou acessar o endereço www.interlegis.gov.br , no horário do evento, para participar através da internet. Para os participantes do Distrito Federal, o endereço é Av. N2 – Anexo "E" do Senado Federal, Brasília.

O eixo 8 do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) - Cultura, Comunicação e Mídia igualitárias, democráticas e não discriminatórias – será a referência para os debates do Seminário Nacional. Incluído no II PNPM por proposta da II Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, este eixo estratégico inclui entre seus objetivos específicos “contribuir para ampliar o controle social sobre a veiculação de conteúdos discriminatórios na mídia em geral”.

Entre as metas previstas no eixo 8, estão: elaborar um diagnóstico sobre a representação da mulher na mídia, em todas as regiões do país e promover a articulação de cinco redes de monitoramento, uma para cada região, para denúncias de abordagens discriminatórias de gênero, raça/etnia e orientação sexual na mídia em geral.