Tributo a Luiz Gonzaga no Projeto Pratas da Casa
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Desde que começou a mostrar suas canções, Angela Brandão tem sido saudada pela imprensa com expressões como "promessa", "talento" e "estrela". Tarik de Souza, crítico musical do Jornal do Brasil, foi além e lançou sua opinião: "uma cantautora que desponta com munição e pontaria". Tarik foi certeiro no seu comentário sobre a jornalista e apresentadora da TV Senado que é chamada por alguns segmentos da imprensa como "a Noel Rosas de saias".
Comparações à parte, Angela Brandão é considerada hoje uma das grandes compositoras da nova geração de Brasília. Suas canções já foram interpretadas por artistas de várias partes do país. Mesmo não conseguindo esconder, em sua obra, a predileção pelo samba, Angela tem em seu repertório autoral canções melodiosas e poéticas nos mais diversos estilos: pop, valsa e bossa nova, por exemplo.
MARAMBAIA
Criado em 2002, o grupo Marambaia ganhou projeção internacional interpretando clássicos da música brasileira e composições. Tocou em diversos palcos importantes, como o do Clube do Choro de Brasília e acompanhou artistas como o cantor Lenine. Em 2005, o grupo lançou seu primeiro CD com músicas próprias. Em março do ano passado apresentou-se em Barcelona e participou do IV Festival de Choro, em Paris.
Em 2007, o Marambaia lançou seu segundo CD, dessa vez em parceria com o cantor e percussionista George Lacerda. O disco contou com composições de músicos de Brasília e a participação de artistas da cidade. Marcelo Lima (violão e bandolim), Marcus Moraes (violão), Alexandre Macarrão (baixo), Rafael dos Santos (bateria) e Léo Barbosa (percussão) integram o Marambaia.
A apresentação abre a programação de outubro do projeto "Pratas da Casa", que ainda terá, no dia 14, o Coral do Senado cantando Villa-Lobos e Luiz Gonzaga, e Wilson Pereira e Cássia Portugal homenageando Jair Rodrigues, no dia 15.
SERVIÇO:
ANGELA BRANDÃO E MARAMBAIA
Dia 1º de outubro (quinta-feira)
19 horas
Local: Auditório do Interlegis (Via N2 - Ao lado da Gráfica do Senado)
Entrada franca e censura livre