Diretoria do Interlegis conhece o Projeto Pensando Direito
A diretoria do Programa Interlegis reuniu-se nesta quarta-feira (14) com o diretor da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovoy, para conhece o Projeto Pensando Direito.
Pedro Abramovoy informou que as pesquisas contribuem para dar subsídio na hora em que há necessidade de argumentar junto aos parlamentares, na defesa de algum tema de relevância.
Segundo o diretor, o programa é uma parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e cabe ao organismo das Nações Unidas o processo de seleção dos pesquisadores que têm um prazo determinado para entrega do trabalho final.
Informou também, que desde a sua implantação, foram selecionados 36 temas em 40 áreas , onde participaram da seleção 166 instituições, sendo destas 24 escolhidas.
Segundo Abramovoy essas instituições não são somente universidades, também instituto de pesquisas e organismos ligados a determinadas áreas de interesse. E que a Secretaria, através do programa Pensando Direito, tornou o maio financiador de pesquisas do Brasil, ocasião em que colocou todo material já publicado à disposição do Programa Interlegis.
O diretor de Relações Institucionais, Robison de Castro, lembrou que as pesquisas são feitas por pessoas com grande conhecimento no assunto, e que a linguagem ali contida, não está ao alcance do público do Interlegis, principalmente nas câmaras municipais, daí porque sugeriu que esses estudos fossem adaptados à realidade dos legislativos municipais.
Já o diretor da Subsecretaria de Planejamento e Fomento, José Dantas, manifestou o interesse em utilizar o conteúdo pesquisado em cursos e outros tipos de eventos, podendo inclusive promover uma videoconferência com as assembléias legislativas.
O diretor da Subsecretaria de Formação e Atendimento à Comunidade, James Carvalho sugeriu não somente a disponibilização do conteúdo das pesquisas no portal Interlegis, como também o envio do material para as assembléias através do mailing para as assessorias de comunicação daquelas casas.
Segundo ele, as assembléias usam seus veículos de comunicação principalmente a serviço dos municípios, daí porque todo material seria divulgado e chegaria mais facilmente ao público alvo. Sugeriu também enviar um volume do programa Pensando Direito a cada presidente das casas estaduais e municipais.
O diretor da Secretaria de Assuntos Legislativos esteve acompanhado do assessor Fábio Ferreira e da consultora do Projeto Pensando Direito, Fernanda Vargas Terrazas.